Os celacantos são peixes muito raros, visto que quando descobriram que ainda existia esta espécie deram-lhe o apelido de Fóssil-vivo.
A sua característica principal é a presença de barbatanas pares (peitorais e pélvicas) cujas bases são pedúnculos, movendo-se da mesma maneira dos membros vertebrados.
Esta espécie era considerada extinta até encontrarem o primeiro ''fóssil-vivo'' na costa leste da África do Sul em 1938.
Até essa altura já se conheciam cerca de 120 espécies de Coelacanthiformes (família dos tubarões) que eram considerados fósseis indicadores, ou seja, indicavam a idade da rocha onde tinham sido encontrados. Todos esses peixes já se encontravam extintos desde o período Cretáceo.
Antes da descoberta de um exemplar vivo, acreditava-se que o celacanto era um parente próximo do primeiro vertebrado a sair das águas, dando origem a um novo grupo de vertebrados conhecidos como tetrápodes, que inclui os humanos. Contudo, devido a estudos recentes não apontam qualquer tipo de relação.
Esta espécie era considerada extinta até encontrarem o primeiro ''fóssil-vivo'' na costa leste da África do Sul em 1938.
Até essa altura já se conheciam cerca de 120 espécies de Coelacanthiformes (família dos tubarões) que eram considerados fósseis indicadores, ou seja, indicavam a idade da rocha onde tinham sido encontrados. Todos esses peixes já se encontravam extintos desde o período Cretáceo.
Antes da descoberta de um exemplar vivo, acreditava-se que o celacanto era um parente próximo do primeiro vertebrado a sair das águas, dando origem a um novo grupo de vertebrados conhecidos como tetrápodes, que inclui os humanos. Contudo, devido a estudos recentes não apontam qualquer tipo de relação.
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